sábado, 3 de dezembro de 2011

"Então delete, tudo aquilo que não valeu a pena.Quem mentiu, quem enganou seu coração, quem teve inveja, quem tentou destruir você,quem usou máscaras, quem te magoou,quem te usou e nunca chegou a saber quem realmente você é!"

[Caio. F. Abreu]
"Admito que doeu, que me sufocou. Admito que eu não sabia pra onde correr. Admito que me consumiu, que me corroeu, que me despedaçou. Mas também admito me fez olhar pra frente e entender que tudo nessa vida tem uma razão, e que se você se machuca muito, começa a não doer mais tanto."

[Caio F. Abreu]
"O que te dizer? Que te amo, que te esperarei um dia na rodoviária, num aeroporto, que te acredito, que consegues mexer dentro-dentro de mim. É tão pouco. Não te preocupa. O que acontece é sempre natural. Se a gente tiver que se encontrar, aqui ou na China, a gente se encontra. Penso em você principalmente como minha possibilidade de paz. O único que pintou até agora, “nesta minha vida de retinas fatigadas”. E te espero. E te curto todos os dias. E te gosto. Muito."

[Caio F. de Abreu]
"Ontem por incrível que pareça todos os lugares que pisei eu te procurei. (…) Fiquei feliz em poder sentir tua falta, - a falta mostra o quão necessitamos de algo/alguém. É assim o nosso ciclo. Eu te preciso. Perto, longe, tanto faz."

[Caio F. Abreu]
"Me mande mentalmente coisas boas. Estou tendo uns dias difíceis, mas nada, nada de grave. Dias escuros sem sorrisos, sem risadas de verdade. Dias tristes, vontade de fazer nada, só dormir. Dormir porque o mundo dos sonhos é melhor, porque meus desejos valem de algo, dormir porque não há tormentos enquanto sonho, e eu posso tornar tudo realidade. Quando acordo, vejo que meus sonhos não passam disso, sonhos; e é assim que cada dia começa: desejando que não tivesse começado, desejando viver no mundo dos sonhos, ou transformar meu mundo real num lugar que eu possa viver, não sobreviver."

[Caio F. de Abreu]
"É preciso acabar com esse medo de ser tocada lá no fundo. Ou é preciso que alguém me toque profundamente para acabar com isso."

[Caio F. de Abreu]
"Gosto de olhar as pedras e os desenhos do vento na superficie da água, gosto de sentir as modificações da luz quando o sol está desaparecendo do outro lado do rio, gosto de sentir o dia se transformando em noite e em dia outra vez, gosto de olhar as crianças brincando no corredor de entrada e das palmeiras que existem no meio da minha rua — gosto de pensar que vou sempre ter olhos para gostar dessas coisas, e por mais sozinho ou triste que eu esteja vou ter sempre esse olhar sobre as coisas."

[Caio F. de Abreu]
"Eu me sinto às vezes tão frágil, queria me debruçar em alguém, em alguma coisa. Alguma segurança. Invento estorinhas para mim mesmo, o tempo todo, me conformo, me dou força. Mas a sensação de estar sozinho não me larga. Algumas paranóias, mas nada de grave. O que incomoda é esta fragilidade, essa aceitação, esse contentar-se com quase nada. Estou todo sensível, as coisas me comovem. Tenho regressões a estados antigos, às vezes, mas reajo, procuro me manter ligado às coisas novas que descobri."

[Caio F. de Abreu]
"Penso sempre que um dia a gente vai se encontrar de novo, e que então tudo vai ser mais claro, que não vai mais haver medo nem coisas falsas. Há uma porção de coisas minhas que você não sabe, e que precisaria saber para compreender todas as vezes que fugi de você e voltei e tornei a fugir. São coisas difíceis de serem contadas, mais difíceis talvez de serem compreendidas — se um dia a gente se encontrar de novo, em amor, eu direi delas, caso contrário não será preciso. Essas coisas não pedem resposta nem ressonância alguma em você: eu só queria que você soubesse do muito amor e ternura que eu tinha — e tenho — pra você. Acho que é bom a gente saber que existe desse jeito em alguém, como você existe em mim”.

[Caio F. Abreu]
Dezembro!

Meu Doce Dezembro, vc me faz me lembrar de tantas coisas nessa época! Abro minha agenda e checo a enorme lista de desejos que teria a cumprir em 2011. Vejo que tantas coisas aconteceram e muitas delas, ficaram perdidas, esquecidas. Foi um ano difícil, conturbado, confuso. Foi um ano desgastante, estressante; Mas, ainda assim houve dias tão bonitos, tão contentes, tão cheios de vida!

Ano de muitas superações e de tantas descobertas! Ano de novas amizades, de desfrutar um pouco mais da vida, de emncarar novas aventuras!
É apesar de ter sido um ano difícil, foi um ano bom! Dezembro é o derradeiro mês. Aquele que vc para pra analisar como foi os outros últimos 11 meses da sua vida. É o mês pra pesar sua vida! Pra separar o que foi bom e se desfazer do que foi ruim!
Dezembro é também um mês pra fazer a faxina interna dentro do seu eu! Portanto, eu vou fazer essa faxina!

Abro minha caixinha chamada coração. Primeiro separo todos os sorrisos, todos os amores, todos os amigos, todos os momentos bons. Coloco todos em cima da cama, ajeito numa caixa bem grande, é tenho bastante coisas boas pra guardar! Depois, eu separo as lágrimas, tiro as decepções, os desamores e as tristezas... Amarro tudo num saquinho e vejo que tudo aquilo que estava ali não se compara com tudo de bom que adquiri! Restou a saudade, essa me faz refletir. Quanta saudade dsas coisas que enchem meus olhos de alegria! Saudade dos bons e queridos que partiram, saudade dos amigos que moram longe, saudades de gente boa que cruzou meu caminho e me acrescentou de alguma forma coisas boas, que me fizeram enxergar melhor a vida. Saudade dos beijos intenos vividos numa certa época, saudade de cheiros, de gostos e de toques que sei que por muitos motivos que a vida me dá não se repetirão, mas, que foram bons! Saudade dos erros que me fizeram crescer e me amadureceram como pessoa e mulher! Saudade dos dias bons de muito trabalho que me fizeram crer que poderia sempre dar o meu melhor!Saudade de quem ocupava meu coração, mas teve que ir sem me deixar saber o real motivo. Saudade de tudo aquilo que me fez forte, que me fez humana e que me fez feliz!SAUDADE BOA!
"Confesso que me dá uma saudade irracional de você. E tenho vontade de voltar atrás, de ligar, de te dizer mil coisas, e cair em suas mãos, sem me importar com nada, simplesmente entregar-te meu coração. Mas não, renuncio, me controlo e digo para mim mesmo que não é assim, que não pode ser, que você se foi, e não volta."

[Caio Fernando de Abreu]